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A nuance que habita em mim

 

Vamos começar com uma verdade universal: Nós mulheres somos complexas. Não complexas como um enigma indecifrável ou uma equação matemática com números que nem o próprio Einstein entenderia. Somos complexas como aquele molho secreto da sua avó que, apesar de ninguém saber exatamente o que contém, é o que faz toda a diferença no sabor. E essa complexidade não é uma falha, muito pelo contrário. Ela é nossa força, nosso charme, e a razão pela qual, mesmo que sejamos incompreendidas por nossos amigos, parceiros e até por nós mesmas de vez em quando, seguimos firmes e belas, como um navio de guerra de salto alto e talvez com um batom meio torto, porque, né, ninguém é de ferro. 



 

A nuance que habita em mim saúda a nuance que habita em você 


As exatas palavras, mencionadas acima funcionam pra mim como uma maneira de reconhecimento, minha querida, de que todas nós, cada uma em nossa gloriosa singularidade, somos feitas de camadas. Camadas e mais camadas de experiências, sentimentos, piadas internas e talvez alguns traumas que preferimos guardar no fundo daquela gaveta emocional que abrimos de vez em quando. Este é um tributo a todas essas nuances e, mais importante, ao fato de que precisamos honrar as nuances das outras mulheres ao nosso redor, sem julgamentos ou comparações, apenas uma grande e maravilhosa saudação à alma única e multifacetada de cada uma. 


 

 


Vamos ser honestas, as palavras → Hoje eu acordei assim, só funciona em posts de Instagram com filtros que fazem até sua pele parecer de bebê. Mas, a realidade é um pouco mais #seilá Como podemos dizer? Nuançada 😅 
Há o cabelo que não coopera, mesmo depois de 15 minutos de tentativas frustradas com o secador, as olheiras que mais parecem mapear a Rota da Seda, e o pijama que, por alguma razão, nunca parece tão estiloso quanto o das atrizes em filmes. 
Mas sabe o que é maravilhoso? Nós sabemos rir disso. E, quando vemos outra mulher com aquele coque bagunçado estilo → Eu fiz isso porque estou atrasada, mas estou fingindo que é moda, não sentimos julgamento. Sentimos solidariedade. Porque a nuance que habita em mim, com todos os seus defeitos e suas tentativas frustradas de beleza matinal, saúda a nuance que habita em você, que também já lutou contra o frizz em dias de umidade. 



 

Ah, a mulher multitarefa! Lendas dizem que conseguimos fazer várias coisas ao mesmo tempo, como responder e-mails, cuidar de crianças, preparar um jantar digno de MasterChef e ainda ter uma vida social ativa. Ok, talvez as lendas estejam um pouco exageradas. A realidade é que, às vezes, temos que escolher: ou fazemos um jantar incrível ou conseguimos terminar aquele relatório antes das 22 horas 😋 Porque, afinal, também temos que ver o novo episódio da nossa série favorita, né?
Mas aqui está o truque: a nuance que habita em mim entende a nuance que habita em você. Se você aparece na reunião com um pão na mão porque o café da manhã foi um caos, eu entendo. Se você cancela um encontro porque a vida te atropelou, eu te entendo. Estamos todas navegando o mesmo mar caótico da vida, e isso é completamente normal. 



 

A intuição feminina é lendária. Dizem que, enquanto os homens veem as coisas de forma mais direta, nós vemos as entrelinhas, as piscadelas, os sorrisos forçados, e até a respiração meio estranha do outro lado da sala. Tem algo errado aqui, dizemos, enquanto nossos parceiros ou amigos olham ao redor como se não estivessem vendo nada. Mas adivinhe? Às vezes, até nós nos confundimos com nossas intuições. Será que ela está brava comigo ou só cansada? Pensamos em relação àquela amiga que não responde nossas mensagens. E a resposta para isso é: quem sabe? Mas, ao invés de ficarmos paranóicas ou, pelo menos, tentamos não ficar, saudamos a complexidade do outro, porque entendemos que cada uma de nós tem dias bons, dias ruins e dias em que só queremos nos enfiar debaixo das cobertas com uma barra de chocolate. 



 

Falemos do espelho, aquele artefato mágico que, dependendo da iluminação ou do humor, pode te fazer sentir uma supermodelo ou, bem, algo completamente diferente. Há dias em que olhamos no espelho e pensamos: Nada mal, garota! E outros dias em que pensamos: Quem é essa estranha e por que ela está no meu banheiro? Mas, no fundo, sabemos que a verdadeira nuance não está na imagem refletida, mas no jeito como nos sentimos sobre nós mesmas. A nuance que habita em mim reconhece e aplaude cada esforço que você faz para se amar, para se cuidar e para, acima de tudo, não se comparar com os padrões irreais que a sociedade nos impõe. Cada curva, cada ruga, cada detalhe é parte da sua história única. 


 

 

Existem poucas coisas tão preciosas quanto uma amizade entre mulheres. Não é apenas sobre passar horas conversando embora isso também seja maravilhoso, mas sobre aquele momento silencioso de entendimento. Quando sua amiga está em um momento difícil e você não precisa dizer nada, apenas estar presente. Porque, afinal, você sabe o que é passar por isso, mesmo que sua experiência tenha sido diferente. 


 


 

Sim, nós somos incríveis e temos um milhão de habilidades, mas isso não significa que precisamos ter todas as respostas o tempo todo. Às vezes, a maior nuance que podemos abraçar é a de não saber, a de estar confusas e aceitar que está tudo bem em pedir ajuda. Sabe quando você olha para outra mulher que parece ter tudo sob controle e pensa: Como ela consegue? Bom, aqui vai um segredo: ela provavelmente está se perguntando a mesma coisa sobre você. A nuance que habita em mim saúda a sua capacidade de não saber, de se reinventar e de continuar aprendendo. 



 

No final das contas, A nuance que habita em mim saúda a nuance que habita em você é uma celebração da nossa humanidade. Somos todas diferentes, com camadas que, às vezes, nem nós mesmas entendemos completamente. E está tudo bem! O importante é que, quando nos encontramos, seja em um espelho ou em outra mulher, podemos sorrir, acenar com a cabeça e dizer: Eu te vejo. Eu te entendo. E, juntas, somos uma obra-prima de nuances. 

 

 

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Ao persistirem os sintomas de qualquer mal estar, um médico deverá ser consultado. 

 

A nuance que habita em mim saúda a nuance que habita em você, amiga. Não importa se estamos rindo até chorar ou chorando até rir, existe uma conexão silenciosa que transcende palavras. E essa é uma das maiores nuances da vida feminina. 

Traços orientais - Confiança

 

Confira agora ótimas mensagens que proporcionam autoestima e confiança. Sorria e compartilhe quando achar melhor. 
A confiança é um pilar fundamental nas culturas orientais, presente nos gestos, na postura diante da vida e nas interações sociais. Desde o respeito aos mais velhos até a profunda crença no destino, a confiança é vista como uma virtude que se constrói ao longo do tempo. E essa confiança se reflete em diversos aspectos dos traços culturais orientais, desde a arte marcial até a cerimônia do chá, onde o detalhe, a paciência e o respeito ao processo são fundamentais. 

 

A vida dura uma geração, um bom nome dura para sempre. 

Traços orientais - Otimismo, humor e confiança para refletir 

Uma das características mais marcantes nas culturas orientais é a importância do silêncio. Em muitas tradições, o silêncio não é um vazio a ser preenchido, mas um espaço sagrado de introspecção e respeito. Ele reflete uma confiança inabalável em si mesmo e nos outros. Não há necessidade de preencher todos os momentos com palavras, porque o silêncio, em si, comunica respeito e compreensão. 



 

A relação com o silêncio é algo que pode parecer estranho para os ocidentais, que frequentemente associam a comunicação à verbalização constante. No entanto, para os orientais, o silêncio é um símbolo de confiança mútua. No Japão, por exemplo, um simples olhar entre duas pessoas pode dizer mais do que mil palavras. É uma forma de conexão que transcende o verbal e se apoia no não dito – um sinal de que a confiança foi estabelecida a ponto de não haver necessidade de explicações longas. 

 

O caminho do valente segue os passos da estupidez, é como se já tivesse feito. Nada nesta terra o deterá na realização do que disse que fará. 

Nas tradições filosóficas chinesas, como o Taoísmo, há um conceito central de fluir com o ritmo natural da vida. Esse princípio, chamado de Wu Wei → Não-agir, ensina que devemos confiar no fluxo da natureza e permitir que as coisas se desenrolem no seu tempo. A confiança aqui é dupla: confiar no universo e confiar em si mesmo para saber quando agir e quando se permitir apenas fluir com os acontecimentos. 

 

 

Esse tipo de confiança não é algo que se adquire facilmente, especialmente em um mundo moderno que valoriza o controle e a produtividade a todo custo. No entanto, para os orientais, há um entendimento profundo de que nem tudo está sob nosso controle, e que muitas vezes, o maior ato de confiança é entregar-se ao ritmo natural da vida, sem forçar os acontecimentos. 

 

 

Outro aspecto dos traços orientais onde a confiança se faz presente é nas relações sociais. Em muitas culturas orientais, o coletivo tem maior importância que o indivíduo. O bem-estar do grupo, seja ele a família, o clã ou a comunidade, está acima das necessidades individuais. E essa ênfase no coletivo cria uma forte rede de confiança entre as pessoas. 

 

 

Na Coreia, por exemplo, o conceito de jeong representa uma forma de afeto e lealdade mútua que vai além das palavras. É a confiança construída através de pequenos gestos ao longo do tempo, um laço invisível que une as pessoas, especialmente dentro de grupos sociais e famílias. Esse tipo de confiança não surge do nada; ela é cultivada por meio de respeito mútuo, sacrifício e dedicação ao bem-estar do outro. 

 

 

Um dos exemplos mais claros da confiança dentro dos traços orientais é o treinamento em artes marciais. Para os praticantes de disciplinas como o karatê, judô, kung fu ou aikidô, a confiança é um valor essencial que se desenvolve tanto física quanto mentalmente. 



Para falar gostei em Japonês, escreva → 好きだった #ok Para falar gostei em Japonês, soletre ou diga a palavra → Sukidatta 

No dojo, a confiança começa com o respeito ao mestre e aos companheiros de treino. Não se trata apenas de confiar que eles seguirão as regras e respeitarão os limites, mas também de confiar no próprio corpo e mente. A prática das artes marciais ensina a importância de estar presente, de acreditar nas próprias habilidades e de confiar que o treinamento árduo levará ao crescimento, mesmo que o progresso pareça lento no início. 



 

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Nota: Ao perceber qualquer sinal de mal estar, busque uma ajuda profissional, de preferência médica e qualificada quando preferir, para assim evitar futuros problemas. 

Eu procurando o celular, e a minha mãe fala pra mim ligar pro meu número. Mas, deixei ele no silencioso → A cara da menininha é como eu reagiria #risos 

Quando falamos em traços orientais, uma série de imagens e símbolos nos vêm à mente: montanhas majestosas ao amanhecer, templos antigos envoltos em névoa, cidades vibrantes onde o antigo e o moderno coexistem em perfeita harmonia. Mas há algo mais profundo nesses traços do que apenas estética. Eles carregam uma filosofia de vida que, em sua essência, gira em torno da confiança – não apenas nos outros, mas em si mesmo e no universo. 

Não confunda cuidado com controle #humor



 

É pretexto sorrir sem vontade → Alegre-se o tempo todo.
Cuidado, uma palavra tão bonita, tão acolhedora! Quem não gosta de ser cuidado? Um cobertor quentinho em uma noite fria, uma sopa de galinha quando estamos gripados, um chegou bem? depois de um longo trajeto. Cuidado é amor em forma de ação, é aquele afago invisível que nos lembra que, em meio ao caos do mundo, alguém se importa. Mas, como tudo na vida, até o cuidado tem seus limites. E é aí que a coisa começa a desandar, especialmente quando as pessoas confundem cuidado com controle.  

 

 


Sim, vamos falar sobre essa linha tênue entre ser um cuidador atencioso e se transformar no mestre de marionetes da vida alheia. Porque uma coisa é perguntar se a pessoa está bem. Outra coisa é instalar GPS no celular do amigo para garantir que ele foi para a aula de ioga em vez de ir comer fast-food escondido. Cuidado e controle: dois conceitos que caminham lado a lado, mas que podem gerar uma grande confusão quando misturados. E, no meio de tudo isso, o humor nos salva de perder a cabeça. 

 

 

Vamos começar falando das mães. Mães, essas criaturas mágicas, cheias de amor, sabedoria e, às vezes, um pouquinho de superproteção. Quem nunca ouviu a clássica frase: Eu só quero o seu bem! enquanto sua mãe tentava fazer uma checagem completa da sua vida, como se fosse a CIA? Ela te pergunta de tudo: onde você foi, com quem você estava, o que você comeu, e por que você ainda não se agasalhou. Parece até uma entrevista de emprego! Claro, ela está cuidando de você, mas em algum momento, o "cuidado" começa a se parecer com um interrogatório de uma série policial. 

 

 

Não podemos esquecer das sogras. Ah, as sogras. Especialmente aquelas que chegam com um sorriso e dizem: Eu só quero que você seja feliz com meu filho/minha filha. Parece um início de filme romântico, mas, no terceiro jantar de família, você já está sentindo que aquele carinho veio com um pacote especial: opiniões detalhadas sobre como você deve organizar sua casa, criar seus filhos que ainda nem nasceram, e cuidar das suas plantas. É um amor tão grande, mas que, se você não prestar atenção, vira uma aula de como viver sua vida sob a tutela de outra pessoa. 

 

 

E nos relacionamentos amorosos, então? Ah, como a linha entre cuidado e controle pode se embaralhar! No começo, tudo é lindo. Ele te manda mensagens perguntando como foi seu dia, você responde com corações, e o mundo parece um musical da Disney. Mas, de repente, você percebe que as perguntas começam a mudar de tom. Onde você foi? Por que não respondeu na hora? Com quem você estava? O que antes parecia um gesto de carinho se transforma em um questionário diário sobre os seus passos. 

 

 

Aquela história de cuida de mim vai se transformando em um por que você demorou três minutos a mais para responder? Cuidado vira controle quando o outro quer saber até o nome do motorista de aplicativo que você pegou para ir ao mercado. E vamos combinar: ninguém precisa de tanta informação assim, né? No fundo, ninguém está tão interessado se você comprou leite desnatado ou integral. Mas o controle? Ah, ele adora essas pequenas brechas para mostrar seu poder disfarçado de preocupação. 

 

 

Agora, se você acha que isso só acontece na vida pessoal, está muito enganado. O ambiente de trabalho é um campo fértil para essa confusão. Existe sempre aquele chefe que diz: Eu só quero garantir que está tudo sob controle, estou cuidando para que tudo dê certo. Parece maravilhoso ter alguém que se preocupa com o bom andamento das coisas, não é? Mas o problema surge quando esse cuidado se transforma em microgestão. O chefe começa a controlar cada detalhe do seu trabalho, desde o horário exato que você bate o ponto até a cor da fonte que você escolheu no relatório. 

 

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Nota: Ao perceber qualquer sinal de mal estar, busque uma ajuda profissional, de preferência médica e qualificada quando preferir, para assim evitar futuros problemas. 

 

O típico chefe controlador é aquele que diz que está apenas supervisionando, mas, na verdade, ele quer saber se você respira corretamente enquanto está sentado na cadeira. Ele tem até um cronômetro para medir a duração das suas pausas para o café e, claro, uma planilha colorida para monitorar quantas vezes você saiu para ir ao banheiro. Tudo isso por cuidado, claro. 
O controle disfarçado de cuidado no ambiente de trabalho pode ser sufocante, e muitas vezes os funcionários nem percebem quando estão sendo monitorados de perto. Tudo começa de forma sutil, mas logo você percebe que não pode tomar uma decisão sem passar por um processo de aprovação digno de um projeto de lei. E aí, meu amigo, é quando você percebe que está em um reality show corporativo, onde cada movimento é observado como se estivesse em um Big Brother do escritório. 

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