Apaixonar-se é como decidir adotar um animal exótico que você nunca viu na vida, tipo um pato gigante. No começo, você se empolga: Vai ser maravilhoso! A melhor decisão da minha vida! Mas, com o tempo, você começa a se perguntar: Por que ele está fazendo tanto barulho às três da manhã?. O amor tem esse jeitinho peculiar. No início, é uma euforia avassaladora, cheia de promessas e declarações de que essa é a pessoa perfeita. Depois, vem a convivência. E é aí que você descobre que ela escova os dentes cantando as músicas diversas e que tem o hábito de guardar copos sujos na geladeira.
Sabe-se que, o amor é, portanto, um salto no desconhecido, uma aposta maluca e cheia de riscos. Mas, mesmo com esses pequenos "puxões de tapete" da vida a dois, a gente continua amando. Porque, no fundo, o pato até que é divertido e tem um jeito engraçado de caminhar.
Quando o amor chega, ele não avisa. Não é como aquelas notificações no celular que você pode ignorar, ele simplesmente acontece. E o primeiro sintoma? As famosas borboletas no estômago. Claro que, dependendo da intensidade, às vezes é difícil saber se são borboletas ou apenas uma má digestão do pastel que você comeu na feira. A gente fica com a mente voando, o coração acelerado e, sem perceber, se pega ensaiando diálogos imaginários. Você já tentou agir normalmente na frente de alguém por quem está caidinho? Uma verdadeira missão impossível. Você quer parecer interessante, mas acaba falando sobre o tempo como se estivesse apresentando a previsão do jornal: Então, parece que amanhã vai fazer 25 graus com possibilidade de chuvas isoladas. Depois, claro, vai pra casa, se joga na cama e se pergunta: Por que eu disse isso, meu Deus? O amor mexe com nossas palavras e nos faz dar risadas sozinhos como se estivéssemos malucos. Mas talvez essa seja a beleza dele: é um tipo de loucura socialmente aceitável. E quem nunca deu uma risadinha besta só por lembrar de uma conversa com a pessoa amada.
Ah, sim. Amar é aceitar um papel especial nessa novela chamada trouxice. No começo, a gente jura que vai ser diferente, que dessa vez não vai mandar mensagem primeiro. Aí, dois minutos depois, estamos digitando um oi sumido ou oi sumida, e rezando para não apagar e perder a coragem. Fazemos coisas absurdas por amor: maratonamos séries que nunca assistiríamos por conta própria, decoramos o signo do outro como se fosse nossa própria data de nascimento e, às vezes, até gostamos de músicas que não entendemos.E tem as promessas: Não vou me apaixonar! A gente diz com toda a convicção. E, uma semana depois, estamos comprando um presente fofo porque “ele ou ela, comentou que ama canecas engraçadas. Não adianta. O amor é um cupido caótico que nos coloca em situações ridículas e, no fim, ainda rimos de tudo isso.
Conviver com alguém é descobrir que o amor mora nas pequenas coisas, algumas delas bem estranhas. No começo, você acha fofo como a pessoa come pizza com garfo e faca. Passado um tempo, você começa a achar isso meio psicopata, mas segue amando. Porque o amor é sobre isso: perceber os detalhes esquisitos e, mesmo assim, continuar escolhendo essa pessoa todos os dias. Você sabe que está realmente amando quando se preocupa com coisas aparentemente sem sentido: Será que o amor já bebeu água hoje? Ou quando sente saudade de conversas bobas que duram horas, do jeito que ele ou ela, coloca a mão na testa quando pensa e até da forma desastrada como deixa todas as luzes da casa acesas.
O amor nem sempre é um comercial de margarina. Às vezes, é um duelo de egos digno de novela mexicana. Pode ser que você discuta por algo trivial, como quem deixou a toalha molhada na cama. Nessas horas, o amor parece uma tempestade. Mas logo depois, lá estão vocês de novo, tentando resolver as coisas. Porque amar também é aprender a pedir desculpas e a perdoar. É entender que ninguém é perfeito e que tudo bem não ser.
No fundo, o amor é sobre dar espaço para o outro ser quem é, com todos os seus defeitos e manias irritantes, enquanto você também aprende a ser você mesmo. E, assim, dia após dia, vocês constroem algo que é só de vocês: uma história imperfeita e, por isso, única.
E no fim das contas, o amor é como aquele meme famoso: uma mistura de que loucura, meu Deus! Com que vontade de fazer isso de novo. Ele nos faz rir, chorar, ter esperanças e perder o sono. Mas, acima de tudo, ele nos faz sentir vivos.
E o mais curioso é que, mesmo sabendo que o amor vem com desafios, todo mundo quer experimentar. Porque amar é um jeito de dar significado à vida. E mesmo que, às vezes, a gente se sinta como aquele pato confuso que não sabe se está nadando ou voando, amar é a melhor aventura que existe. Afinal, como já dizia um velho sábio ou algum meme na internet: Se não é para fazer papel de trouxa, nem quero amar"
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Ah, o amor → Esse sentimento misterioso que inspira poetas, desatina sábios e faz a gente abraçar almofadas como se fossem a última bolacha do pacote. Quem nunca se pegou sorrindo para o nada ao pensar naquela pessoa especial? O amor é isso: uma mistura caótica de alegria boba e desespero racional. Ele pode transformar um dia comum no melhor de todos ou fazer você chorar porque seu crush não respondeu um bom dia no WhatsApp. Sim, amar é um estado de espírito instável e é exatamente isso que o torna tão fascinante.
É altamente indicado então, viver o amor e ser feliz verdadeiramente! Ame intensamente, sorria à toa e abrace as esquisitices do outro, porque a graça do amor está justamente aí: em se perder um pouco para encontrar a felicidade.