Minha família esperando eu me casar um dia #risos O amor não é aquilo que queremos sentir: A ideia romântica de amor, frequentemente retratada em filmes, canções e romances, pinta um quadro de sentimentos intensos, inabaláveis e instantâneos. Imaginamos um encontro que acende uma faísca, um olhar que nos transporta para outra dimensão, e um amor que preenche todos os vazios e resolve todos os problemas. No entanto, essa visão idealizada, frequentemente, distancia-nos da realidade complexa e, muitas vezes, desafiadora do amor. O amor não é um sentimento facilmente catalogado ou controlado, e muito menos algo que podemos simplesmente querer sentir.
O amor não é um presente que recebemos, mas uma semente que cultivamos. Requer paciência, tolerância e a disposição de aprender e crescer ao lado do outro. É um trabalho árduo, que exige sacrifícios e compromissos, mas que, ao mesmo tempo, proporciona recompensas incomensuráveis. É a aceitação das imperfeições, a celebração dos momentos felizes e a capacidade de lidar com as dificuldades juntos.
A busca incessante por um sentimento específico de amor pode nos aprisionar em expectativas irreais. É importante lembrar que o amor não é um produto final, mas um processo contínuo. Ele se manifesta em pequenas ações diárias, em gestos de cuidado e respeito, e na capacidade de apoiar o crescimento pessoal do outro.
O amor não é uma coisa que encontramos, ele é algo que criamos, juntos. É uma parceria, uma construção coletiva, onde cada indivíduo tem seu papel a desempenhar. Não se trata de uma busca individual, mas de um compromisso mútuo de crescimento e de apoio.
Em vez disso, o amor é uma jornada, um processo de crescimento e transformação, que exige dedicação, compreensão, e um profundo respeito pela individualidade de cada envolvido. É um trabalho em equipe, uma dança em que cada parceiro precisa aprender a dançar com o outro, adaptando-se aos passos e ritmos do seu parceiro. Não se trata de alcançar um estado de felicidade instantânea, mas sim de construir algo duradouro, baseado na reciprocidade e no compromisso.
Frequentemente, confundimos o amor com a paixão. A paixão é um sentimento intenso, muitas vezes explosivo, que pode nos levar a fazer coisas que, posteriormente, nos arrependemos. O amor, por outro lado, é mais calmo, mais profundo, e mais duradouro. A paixão pode ser momentânea, enquanto o amor é uma jornada que perdura ao longo do tempo. Não podemos querer sentir apenas paixão, pois ela, por si só, não garante a sustentabilidade de um relacionamento.
A busca por um sentimento específico, por uma sensação de amor, pode, paradoxalmente, bloquear a experiência real do amor. Ao enfocarmos na emoção, na sensação, corremos o risco de nos perdermos em expectativas irreais e de nos desiludirmos quando elas não são alcançadas. O amor verdadeiro não se resume a uma simples sensação, ele se manifesta em atitudes, em ações, em pequenos gestos diários que demonstram cuidado e respeito.
O amor não é uma conquista, mas uma construção. Não é uma meta a ser alcançada, mas um caminho a ser trilhado juntos. Não é um estado de felicidade constante, mas uma jornada cheia de altos e baixos. É a capacidade de se conectar com o outro em um nível profundo, de compreender suas necessidades e desejos, e de apoiar-se mutuamente em momentos de dificuldade.
A ideia de querer sentir amor frequentemente implica uma busca egocêntrica por felicidade. O amor verdadeiro, no entanto, transcende o ego e se manifesta no cuidado e no respeito pelo outro. Não se trata de preencher nossas próprias carências, mas de nos conectarmos com a outra pessoa em sua totalidade, com suas alegrias e dificuldades.
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O amor é uma jornada, uma dança, uma construção. Não é algo que podemos simplesmente querer sentir. É uma experiência que se revela através da ação, da dedicação e da compreensão mútua. É um presente que se manifesta em cada gesto de carinho, em cada ato de compaixão, em cada esforço para entender e apoiar o outro. Cultivar o amor é cultivar a vida em si.
Falar que o amor não é uma sensação a ser buscada, mas um compromisso a ser assumido, é uma promessa de crescimento, de apoio e de respeito mútuo. É a escolha de estar presente, de se envolver, de amar incondicionalmente, independentemente das emoções passageiras. É a jornada, e não o destino, que define o amor. Se você está precisando de dinheiro, saiba que estamos juntas nessa caminhada. Aqui eu me conecto com cerca de 8 leituras que me mantém ainda mais segura de mim.
É importante reconhecer que o amor não é uma provação a ser superada, mas um processo a ser vivido. Não há uma fórmula mágica para sentir amor. Não há um manual de instruções. O amor é uma experiência única e pessoal, que se manifesta de forma diferente em cada relacionamento.
Ao invés de querer sentir amor, devemos estar dispostos a cultivar a compaixão, a empatia e a gentileza em nossas relações. Devemos estar abertos à vulnerabilidade e à possibilidade de crescimento pessoal em cada interação. O amor, em sua essência, não é algo que buscamos, mas algo que cultivamos e que, por sua vez, nos transforma.