Busca

Para encontrar o que você deseja, utilize a Busca na web

Recepção



Oi, somos o Blog Zoeira Discreta e aqui prezamos pelo seu bem estar #sorria

Hoje é:



Deslize para cima e descubra mais ↨

LOJA

Tradutor

Destaque

Cuide bem dos animais e preserve a natureza

  Descobri que, criar gatos pode trazer benefícios para a saúde, incluindo a redução da ansiedade, estresse, e até mesmo a redução do risco ...

Traços orientais - Confiança

 

Confira agora ótimas mensagens que proporcionam autoestima e confiança. Sorria e compartilhe quando achar melhor. 
A confiança é um pilar fundamental nas culturas orientais, presente nos gestos, na postura diante da vida e nas interações sociais. Desde o respeito aos mais velhos até a profunda crença no destino, a confiança é vista como uma virtude que se constrói ao longo do tempo. E essa confiança se reflete em diversos aspectos dos traços culturais orientais, desde a arte marcial até a cerimônia do chá, onde o detalhe, a paciência e o respeito ao processo são fundamentais. 

 

A vida dura uma geração, um bom nome dura para sempre. 

Traços orientais - Otimismo, humor e confiança para refletir 

Uma das características mais marcantes nas culturas orientais é a importância do silêncio. Em muitas tradições, o silêncio não é um vazio a ser preenchido, mas um espaço sagrado de introspecção e respeito. Ele reflete uma confiança inabalável em si mesmo e nos outros. Não há necessidade de preencher todos os momentos com palavras, porque o silêncio, em si, comunica respeito e compreensão. 



 

A relação com o silêncio é algo que pode parecer estranho para os ocidentais, que frequentemente associam a comunicação à verbalização constante. No entanto, para os orientais, o silêncio é um símbolo de confiança mútua. No Japão, por exemplo, um simples olhar entre duas pessoas pode dizer mais do que mil palavras. É uma forma de conexão que transcende o verbal e se apoia no não dito – um sinal de que a confiança foi estabelecida a ponto de não haver necessidade de explicações longas. 

 

O caminho do valente segue os passos da estupidez, é como se já tivesse feito. Nada nesta terra o deterá na realização do que disse que fará. 

Nas tradições filosóficas chinesas, como o Taoísmo, há um conceito central de fluir com o ritmo natural da vida. Esse princípio, chamado de Wu Wei → Não-agir, ensina que devemos confiar no fluxo da natureza e permitir que as coisas se desenrolem no seu tempo. A confiança aqui é dupla: confiar no universo e confiar em si mesmo para saber quando agir e quando se permitir apenas fluir com os acontecimentos. 

 

 

Esse tipo de confiança não é algo que se adquire facilmente, especialmente em um mundo moderno que valoriza o controle e a produtividade a todo custo. No entanto, para os orientais, há um entendimento profundo de que nem tudo está sob nosso controle, e que muitas vezes, o maior ato de confiança é entregar-se ao ritmo natural da vida, sem forçar os acontecimentos. 

 

 

Outro aspecto dos traços orientais onde a confiança se faz presente é nas relações sociais. Em muitas culturas orientais, o coletivo tem maior importância que o indivíduo. O bem-estar do grupo, seja ele a família, o clã ou a comunidade, está acima das necessidades individuais. E essa ênfase no coletivo cria uma forte rede de confiança entre as pessoas. 

 

 

Na Coreia, por exemplo, o conceito de jeong representa uma forma de afeto e lealdade mútua que vai além das palavras. É a confiança construída através de pequenos gestos ao longo do tempo, um laço invisível que une as pessoas, especialmente dentro de grupos sociais e famílias. Esse tipo de confiança não surge do nada; ela é cultivada por meio de respeito mútuo, sacrifício e dedicação ao bem-estar do outro. 

 

 

Um dos exemplos mais claros da confiança dentro dos traços orientais é o treinamento em artes marciais. Para os praticantes de disciplinas como o karatê, judô, kung fu ou aikidô, a confiança é um valor essencial que se desenvolve tanto física quanto mentalmente. 



Para falar gostei em Japonês, escreva → 好きだった #ok Para falar gostei em Japonês, soletre ou diga a palavra → Sukidatta 

No dojo, a confiança começa com o respeito ao mestre e aos companheiros de treino. Não se trata apenas de confiar que eles seguirão as regras e respeitarão os limites, mas também de confiar no próprio corpo e mente. A prática das artes marciais ensina a importância de estar presente, de acreditar nas próprias habilidades e de confiar que o treinamento árduo levará ao crescimento, mesmo que o progresso pareça lento no início. 



 

Caso você queira participar do nosso grupo do WhatsApp e acompanhar nossa jornada, toque no botão mostrado à seguir: 

 

Pode que você goste de conferir também: 



Nota: Ao perceber qualquer sinal de mal estar, busque uma ajuda profissional, de preferência médica e qualificada quando preferir, para assim evitar futuros problemas. 

Eu procurando o celular, e a minha mãe fala pra mim ligar pro meu número. Mas, deixei ele no silencioso → A cara da menininha é como eu reagiria #risos 

Quando falamos em traços orientais, uma série de imagens e símbolos nos vêm à mente: montanhas majestosas ao amanhecer, templos antigos envoltos em névoa, cidades vibrantes onde o antigo e o moderno coexistem em perfeita harmonia. Mas há algo mais profundo nesses traços do que apenas estética. Eles carregam uma filosofia de vida que, em sua essência, gira em torno da confiança – não apenas nos outros, mas em si mesmo e no universo. 

Postagens mais visitadas esta semana

Pinterest